Este “acerto” das moléculas dá-se através do uso de substâncias e elementos naturais, como vitaminas, minerais, e/ou aminoácidos. Estes elementos, além de proporcionarem um reequilíbrio bioquímico, combatem os radicais livres.
O Homem está permanentemente sujeito a condições que levam ao excesso de radicais livres como, por exemplo, o stress, o fumo, a poluição, exposição prolongada ao sol, entre outras. A Medicina Ortomolecular, através do uso de vitaminas e minerais, procura neutralizar os efeitos tóxicos destas espécies reactivas, proporcionando uma melhor qualidade de vida.
A Medicina Ortomolecular também trata das deficiências de uma série de nutrientes. Sabe-se, por exemplo, que um fumador gasta 25 mg de vitamina C por cada cigarro que consome, o que se traduziria na perda de 500 mg por dia se ele fumasse uma maço de tabaco diariamente.
Apesar da medicina ortomolecular ter um sentido curativo, ela também é muitíssimo preventiva, pois pode tratar de uma pessoa com stress antes que ele evolua para uma situação de hipertensão arterial, ou tratar da obesidade antes que ela ocasione diabetes. O mais importante é que com a Medicina Ortomolecular o paciente volta a ser encarado como um todo, um conjunto que deve funcionar em harmonia.
Joana Oliveira
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