Radiestesia

Parece magia mas não é...
Os instrumentos radiestésicos amplificam a sensitividade natural do ser humano na sua capacidade de captar as ondas emitidas pelos corpos físicos. Uma prática milenar, inicialmente usada para a descoberta de água e jazidas. A radiestesia é hoje muito utilizada para a mensuração da aura, da amplitude da energia dos chákras, na prescrição de essências florais, diagnósticos em geral, e ainda, na verificação do sentido das correntes energéticas subterrâneas e aquáticas.
Mas afinal, o que é a radiestesia?
A radiestesia é a arte e a ciência de descobrir tudo o que está oculto aos nossos sentidos físicos. Normalmente usa-se um pêndulo que se convenciona para poder entender o que ele quer dizer com os movimentos que faz. É um sistema de desenvolvimento mental simples e prático.
Pela leitura atenta da história da radiestesia, pode-se perceber que esta é uma técnica para se obter informações através do subconsciente, mediante a activação inconsciente de um instrumento radiestésico.
Teoricamente, a explicação mais aceite para traduzir os fenómenos da radiestesia fundamenta-se no principio de que todos os corpos ( mineral, vegetal e animal), emitem radiações ou vibrações em forma de ondas. Os instrumentos ou equipamentos electrónicos de última geração já conseguem captar, registar e distinguir muitas vibrações emitidas pelos corpos físicos, porém ainda falta muito para se equipararem a capacidade que o nosso cérebro tem para captar as ondas emitidas pelos corpos do Universo.
De forma esquemática, pode-se resumir da seguinte forma o processo radiestésico:

1. Receptador de onda: inconsciente cerebral
2. Emissor de onda: objeto pesquisado ou procurado.
3. Acção kinesiológica: sistema neuromuscular.
4. Codificador: instrumento radiestésico (pêndulo, varas, arames, etc..)
5. Descodificador: consciente cerebral.

O processo radiestésico só acontece quando se consegue uma perfeita sintonia pelo inconsciente cerebral e as ondas emitidas pelo objecto pesquisado.
Para que ocorra a sintonia desejada, não deve haver interferência da área cerebral consciente sobre a área cerebral inconsciente. Quando ocorre interferência do consciente sobre o inconsciente, o processo radiestésico não se realiza.

Tiago Martins